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Fundo de reserva é essencial para empresas independentemente do porte

Fundo de reserva é essencial para empresas independentemente do porte

Fundo de reserva é uma reserva financeira obtida por meio de corte de gastos e da economia em geral. Geralmente é um recurso que pode ser usado para situações de emergências ou pontuais.

Para manter a saúde financeira da empresa, essa deve ser uma atitude tomada por todas as companhias. Isso porque esse fundo pode servir para o pagamento de indenizações de demissões repentinas, para momentos de crise ou pagamento de impostos extras.

O fundo é indispensável para possíveis imprevistos, já que nenhum negócio está livre de uma rescisão de contrato ou de um faturamento inferior ao esperado.

Fundo de reserva e liquidez

Especialistas apontam que o fundo não deve priorizar a rentabilidade, mas sim a liquidez. “Um erro muito comum entre quem faz o fundo de reserva é querer que esse valor renda dividendos elevados. Com isso, o fundo de reserva é investido em diferentes aplicações visando rentabilidade”.

Apesar desse desejo, a verdade é que o fundo de reserva deve priorizar a liquidez e não necessariamente a rentabilidade, destaca o site Capital Social. “Afinal, de que servirá um fundo de reserva que não pode ser usado por estar preso em uma aplicação ou, pior ainda, um fundo de reserva perdido no risco de um investimento?”

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Para que o fundo de reserva seja criado, é necessário que o negócio esteja operando “no verde”, segundo recomenda Bianca Becker, gestora do Connect, programa de eventos ao vivo do Sebrae/PR no Youtube.

Segundo ela, com o contexto bem definido, o primeiro passo é discutir o corte de gastos e a diminuição das despesas de maneira estratégica. “Assim, fica muito mais tranquilo descobrir em quais áreas você pode reduzir os custos a fim de criar uma reserva emergencial para a empresa”.

A maioria dos especialistas financeiros recomenda reter de três a seis meses de despesas operacionais, mas a reserva pode variar de acordo com cada empresa.

Incluí-lo no planejamento financeiro é fundamental. E fazer esse planejamento é essencial para empresas de qualquer porte, ressalta a Endeavor. “Então, na hora de colocar as contas na ponta do lápis, não hesite em projetar cenários diversos”. A Endeavor recomentar que se deve procurar sempre trabalhar com três: um otimista, um realista e um pessimista.

Fontes: Capital Social, comunidadesebrae.com.br (Bianca Becker) e Endeavor

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Juliana Assolari

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Advogada graduada em Direito pela Universidade Mackenzie. Pós-graduada em Economia pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP. Pós-graduada em Direito Empresarial pela Escola Paulista de Magistratura e em Direito Mobiliário pela Universidade de São Paulo (USP/SP). Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie. Cursando Paralegal Studies na University of Hartford (Connecticut, EUA).

Membro do Ibedaft – Instituto Brasileiro de Estudos de Direito Administrativo, Financeiro e Tributário. Membro do FFI – Family Firm Institute

Glauber Ortolan

Sócio-fundador

Especialista em Direito Empresarial. Consultoria estratégica. Resolução de conflitos e disputas.

Advogado pós-graduado em Direito Contratual pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Estudou também Recuperação Judicial de Empresas no INSPER.

Atua na área de solução de disputas, o que inclui negociações, mediações, arbitragens e contencioso judicial. Possui vasta experiência na área de contencioso cível empresarial, com atuação relevante em questões estratégicas e complexas de direito civil e comercial.

Representa clientes em processos judiciais e arbitragens em temas relacionados à aquisição de empresas, conflitos contratuais e societários.

Sua atuação abrange o aconselhamento jurídico ortodoxo, oferecendo soluções jurídicas inovadoras, sempre atendendo às necessidades dos clientes.

Membro da Comissão de Direito Falimentar e Recuperação Judicial de Empresas do IASP (Instituto dos Advogados de São Paulo).

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